quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Primeiros momentos especiais do ano

Hola, muchachos!

Esse ano começou e, pra mim, tudo continuava a mesma coisa. Isso porque eu não saía, não me divertia, só metia a cara nos livros e os dedos nas canetas e só estudo, estudo, estudo e comida. Dormir? Tá calor demais pra isso! E eu não gosto de desperdiçar tempo, então... Taca a cara nos livros.

Até domingo, claro! Domingo eu saí:

Yaaaaaaaaah, finally!!

E ontem também.

Yaaaaaaaaah, again!!


Domingo eu fui ao Verão Coca-Cola na praia da Armação (Paciência) e, ao final do show, eu desci até a praia e molhei os pés na água do mar, com aquela brisa fresca de praia que só tem na praia mesmo, haha! Oh, coisa boa! Á quanto tempo eu não piso na praia? Mais de um ano. Foi muto bom. Foi ótimo.

Mas nada comparado ao passeio de ontem. O de ontem foi DI-VÍS-SI-MO!

Ontem eu fui rever meus amigos. Os amigos desde o primeiro ano e o segundo também. Minha amiga sumida, meu amigo babaca e minha amiga criança que, juntos, são os amigos mais retardados, porém os meus bons e muito bons amigos que me fazem rir, chorar de rir, travar a respiração de tanto rir ~e me estressam um pouco,~ mas fazem com que eu me sinta muito bem. Fazem com que eu me sinta... Feito gente. Em família :)

Em algumas horas matamos saudades, vimos clipes de K-Pop, metade de um filme que assistimos várias vezes e do qual sabíamos as falas quase-quase "de cór" (acho que é assim que se escreve isso, hihihi...). Ainda fomos no bompreço, fomos observados por garotas metidas com a cara da Britneide, fizemos uns aos outros de bestas, ficamos saltitando feito macacos prego, comemos pizza e chocolate (e que chocolate, HEHEHEHEHEHEHEHEHE...), tiramos fotos e, o que é indispensável entre nós, rimos muito. Fizemos muitas piadas e, blá blá blá, o de sempre.

Pra essa minha nova vibe, tirei umas coisas desses momentos:
  • Temos sempre que sair! - Se a gente não sai, morfa e morre. Mas não é morfar de virar Power Ranger, não! É morfar de apodrecer, mesmo... Se bem que, né... Deixa pra lá, hahaha ;)
  • Digamos que... um sorriso espanta os males ;)
  • Quando estamos com os amigos, podemos ser os mais retardados do mundo. A questão é como um dia me disseram: "Curta a vibe!"
  • E, no final das contas, nos resta uma palavra em inglês que eu adoro o significado: "Enjoy!", que significa "Aproveite!"
Sempre <3


Foi um dia perfeito. E, embora tenhamos escutado várias músicas, posso dizer que a nossa trilha sonora, no fundo no fundo é essa música aqui:


Eu simplesmente amo esse povo. E espero que mais dias como esse, ou melhores, E MELHORES<3, sempre venham.

Com lamour, Miss.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Untituled Changing Post

Bom... Um título bem esquisito, né? Acontece que eu não sei muito bem o que escrever. Nem no título e nem aqui. Só sei que vim á pedido de desculpas. Vocês aceitam?

Acontece que eu passei por uma fase de transtornos compulsivos amorosos (todo mundo passa por essa fase, não é? Assim espero...) e andei escrevendo demais. Me sentindo mal demais. Me sentindo vazia demais. Me sentindo tola demais. Me sentindo sozinha. Me sentindo um nada. Daí eu simplesmente "perdi a visão" e só conseguia escrever mesmo. Não conseguia ler, nem estudar, muito menos dormir. Só escrever. O que, no caso, se tornou digitar, uma vez que uso meus cadernos pra estudo.

Então digitei. Digitei do funo do meu coração as palavras mais duras, mais puras, mais sinceras, mais dolorosas, mais calorosas, mais verdadeiras e mais minhas que pude digitar. E não pensei em nada de "Nossa, cara, isso é um blog. Não posso ficar escrevendo essas coisas super putatórias porque meus seguidores e meus leitores podem se incomodar!". Nada disso, só digitei.

Inconstante. É um bom resumo pra mim.

Ah, passei horas na frente do computador digitando coisas e, no final, Oh, o final! No final em que fui arruinada, fui, na verdade, a vencedora. A escritora da minha própria história. Descobri que posso fazer isso, até um certo ponto, claro. Não posso dizer o que os outros vão dizer, nem como vão agir, mas posso contar a história do jeitinho certo. Com os personagens que ajudam, com os que atrapalham, com os "neutros" e com todos os anexos postos no cenário ou até mesmo na pessoa. Sou livre pra escrever minha história, que também é a história de quem está envolvido comigo e com tantas outras coisas e pessoas. Eu escrevo minhas falas que, de agora em diante, serão muito, mas muito bem pensadas. E o que vier, como eu sempre digo e repito, é apenas lucro! E nada melhor do que lucrar... Nada, senão felicidade. Ah, e liberdade também! Sempre.

O último post que fiz meio doloroso, foi o #Coisas que: Descobri e, logo depois que comecei a escrever esse texto, putz! Foi como se eu tivesse me ligado á tomada. Tive um choque de realidade. Acordei pra a vida. E que vida! Daí pensei: "Velho, tenho de viver! Tenho um turbilhão de coisas pela frente e só por uma coisinha de nada não vou deixar de viver. Uma pedra no caminho não vai me impedir de andar, por isso toca pra frente, que atrás vem gente."

E é isso. Passei por todo esse processo e tive todas essas (e mais outras) crises e agora estou pedindo desculpas por ter gastado o tempo de vocês lendo tanta pouca informação. Aliás, nenhuma!

Ufa, depois de mais um texto quilomééééééééétrico, só tenho de dizer uma coisa: Obrigada! A partir de agora, estou numa nova vibe: a vibe que muda e se aperfeiçoa mas nunca se estabiliza: a Changing.



See you in the next post, with my new vibe <3

XO, Miss.

#Video


#Coisas que: Descobri

"Acabei de descobrir coisas que me fizeram surtar. Não perguntei, só fizeram o favor de mencionar" foi o que eu disse ontem á noite, quando descobri coisas sobre as pessoas. Descobri coisas que sabia, porém não imaginava. Coisas que me fizeram sobressaltar sobre mim. Coisas, as quais eu não quis acreditar.

Coisas.

Sempre soube da verdade, mas não dessa verdade. Não imaginava que essa fosse a verdade da situação. Da minha situação. Mas, quando soube, travei. Parei. Meu coração bateu uma vez e esqueceu de continuar, pois se distraiu muito. Foi como uma punhalada dentro do meu coração. Uma punhalada fria que congelou meus sentimentos e me arrebatou pra bem distante. Nossa... Ela teve efeito! Eu fui e esqueci de voltar.

Sinto-me como se tivesse sido usada, mesmo ainda não tendo sido. Fui iludida. Usada como uma bola de futebol ou de vôlei. E isso é muito ruim. Saber a verdade, sendo que se acreditava em outra, é muito ruim. É uma sensação intensa de imensa dor. Como se você não valesse para a pessoa o quão a pessoa vale pra você. Isso dói. E dor é muito ruim. A não ser que você seja masoquista... Mas penso que, nem sendo masoquista, dor de amor é bom.

É uma dor profunda, como um buraco no coração. E você sente como se fosse um "nada", e de dentro do buraco no coração desse "nada" jorra uma coisa chamada "amor incondicional". Esse amor se espalha, se espalha e a dor aumenta a medida que ele se espalha. Aí você sente como se estivesse sido derrubado no chão, arrasado. Dando tudo o que tem e ficando extremamente vulnerável á dores, amores e perdas. E ficando vazio, vazio e mais vazio á cada instante. Inconstante.

O ser humano é muito besta mesmo. Descobri isso e descobri mais: o ser humano que ama incondicionalmente sofre muito. E é totalmente radical. E pode morrer por amor. Ou de amor. Tanto faz, morrer por amar demais.

Descobri que o amor é o que mata a gente e, quanto mais a gente sente e se sente bem, mais a gente se sente mal. O amor é doce, e, adocicadamente, o amor destrói. Tudo, todos e nós.

Descobri que descobertas não são coisas lá boas. Podem até ser, pois nos previnem de muitas coisas. Mas são coisas muito ruins.

Descobri que ficar descobrindo coisas é uma coisa chata, chata. Mas também descobri que as descobertas nos ajudam a mudar.

Miss.

sábado, 25 de janeiro de 2014

#Frase

[...] Nunca foi tão pobre quanto eu fui, e nunca será tão rico quanto eu sou.
-  Aurélia (Senhora)

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

#Frase

Nestes dias em que passei longe do mundo, fiz tudo o que costumo dizer. Tudo, menos uma coisa, a qual sempre enuncio em mente: Nunca espere muito das pessoas, pois a surpresa pode nada ser.
 - Miss

#Frase

A vida é como uma rosa. Cada pétala é uma lembrança e cada espinho uma realidade.
- Desconhecido 

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Acontece

Acontece que eu andei escrevendo coisas... Coisas que são prova de minha derrubada, senão pior derrota. Também, andei meio vazia, vaga. Pensando e não pensando em várias coisas, enquanto esperava o momento em que lhe pudia falar a verdade e ouvia músicas nacionais como "Devolva-me" (Adriana Calcanhoto) e "Balada do amor inabalável" (Skank).

Hoje, pois.

As coisas que antes lhe quis falar com tanta urgência, hoje me fazem refletir á respeito. Será que isto é o que eu realmente quero? Será este que me apresentas o seu verdadeiro eu? Não terá carapuça? E será que nem eu?

Flagro-me pensando á respeito disso de dia. Á noite, penso involuntariamente em você.  Nas nossas meias conversas, nos nossos dias e nas nossas noites. Dias nos quais quase não nos falávamos e noites nas quais nos falávamos das oito de ontem até ás duas da madrugada de hoje. Puxa, como o tempo passa rápido contigo! Na verdade, acho que o tempo passa bem normal quando estamos juntos. Esta é uma bela ficção.

Mais uma vez, flagro-me pensando em você. E mais outra vez pela manhã, quando penso incessantemente em ter de presente um abraço seu, uma beijoca na testa em sinal de respeito e uma na bochecha em sinal de carinho, um cafuné básico de bom dia e uma risada contagiante, daquelas que me deixa envergonhada.

Sim, sim: eu tenho vergonha. Acontece que você a encara como frieza, menino bobo! Como diria a minha irmã: "preste atenção!" (mas dessa exclamação eu tiro toda a grosseria que ela põe e impõe enquanto a pronuncia).

Sem mais arrudeios e ou delongas, digo-lhe que o que sinto é sentimento nobre. E peço-lhe que nunca diga nada á ninguém sobre ele, caso não sinta o mesmo por mim. Caso sinta, fale-me sobre e entraremos em um consenso. Mas, mesmo assim, faça-me o favor de confidenciar-me totalmente. Caso queira falar com alguém sobre, fale apenas com ser melhor amigo e peça-lhe (encarecidamente) que não espalhe para os 7 bilhões de pessoas no mundo que não sabem disso, per favore.

Caso sinta algo semelhante, por favor, não esconda de mim... Me procure. Até porque talvez estas sejam minhas últimas palavras á você. Ando pensando sobre mudar. E essa mudança será "radical", como diz minha mãe. Então, por favor, me procure. Antes que seja tarde demais.

Mas, caso não procure, entenderei... Entenderei como um não. E, daí para frente, não sei mais de nada.

Portanto, preste atenção: eu te amo, mas não é aquele amor... O "da moda". É aquele do "estou apaixonada por você". Pode parecer apelo, pode parecer drama, mas nunca estive sendo mais sincera do que agora - e olhe que eu sou muito sincera...!

Caso não acredite, não tem problema. Irei-me embora mesmo, e lá, aonde vou, não terei nada para perder. Só digo-lhe que, depois dessa, não haverá oportunidade alguma, portanto digo-lhe mais: não pense no medo ou na vergonha, até porque escrever isso tudo é muito difícil. Acontece que, ás vezes, o melhor é tapar os olhos e tatear até o nosso coração dizer "É aqui".

Com lamour... Miss.

#Frase

 Não costumo mentir, mas omitir é uma dádiva.
- Miss. 

domingo, 19 de janeiro de 2014

#Frase

A pérola, como dizem os poetas, nasce do sofrimento da ostra.
- Desconhecido. 

sábado, 18 de janeiro de 2014

Novo Visual \o/

Não tô na moda, mas tô legal! Meu Miss está de cara nova, tchanaaaaaaaan!!!

 E aí? O que acharam do novo visual do blog? Espero que curtam \o/

Tava na hora de renovar, né? Bitch, please! Hihihi!

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

#Coisas que...

Eu queria que você soubesse que várias vezes eu sonhei com você.
Eu queria que você soubesse que minha respiração trava quando eu te vejo.
Eu queria que você soubesse que meu coração pára quando te vejo mesmo de longe.
Eu queria que você soubesse que uma vez você me falou ao ouvido e eu parei o mundo pra escutar.
Eu queria que você soubesse que, ás vezes, você me faz surtar.
Eu queria que você soubesse que, ás vezes, eu penso em você.
Eu queria que você soubesse quantas vezes por dia eu penso, já que nem eu mesma sei.
Eu queria que você soubesse que acho seus olhos muito bonitos.
Eu queria que você soubesse que me sinto segura ao seu lado.
Eu queria que você soubesse que eu gosto do seu perfume, embora diga que acho horrível.
Eu queria que você soubesse que só você me acalma.
Eu queria que você soubesse que fico vendo cenas de beijos na dash e me sentindo estranha.
Eu queria que você soubesse que acho que nós vamos nos dar muito mal, mas;
Eu queria que você soubesse que desejo muito o nosso bem.
Juntos.
Gostaria de que você soubesse que, ás vezes, penso em te encontrar em qualquer lugar da cidade.
Eu queria que você soubesse que até num dos mercados da minha rua, em qualquer esquina, gostaria de te encontrar.
Eu queria que você soubesse que fico sem graça quando você me abraça, mas que meu coração pára.
Eu queria que você soubesse o tamanho do espaço reservado pra você no meu coração.
Eu queria poder saber quantas vezes saí de casa com um frio na barriga com medo de te ver.
Mas queria que você soubesse que não era medo, era ansiedade.
Queria poder te dizer que nem todo o papel do mundo, nem todos os adjetivos positivos que conheço, vão dizer o tamanho do que sinto hoje.
Eu queria que você soubesse que nunca sofri um sofrimento tão grande assim.
Eu queria que você soubesse quantas palavras eu não dei hoje.
Queria que você soubesse quantas lágrimas e quantas vezes eu chorei.
Queria que você desse um sinal de vida.
Eu queria que você soubesse que tem alguém esperando você.
Eu queria que você soubesse que cada gesto seu eu guardei e adorei.
Eu queria que você soubesse quanto tempo eu gasto com você.
Eu queria que você soubesse que nem eu sei disso.
Eu queria que você me dissesse que gosta de mim.
Eu queria que você dissesse que nunca me esquece.
Eu queria que você soubesse que morro de vergonha de escrever essas coisas, mas acabo escrevendo só pra passar o tempo.
Eu queria que você soubesse que você está estragando minhas férias.
Eu queria que você soubesse como é que eu vou passar dois meses longe de você.
Eu queria que você soubesse como é que vou passar as férias assim.
Eu queria que você soubesse o quão mal me sinto.
Eu queria que você soubesse que quero um dos seus cafunés.
Eu queria que você soubesse que estou com saudades.
Eu queria que você soubesse que amo você.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Carta não endereçada 3

Cansei. Cansei de esperar você olhar aquela mensagem que te mandei. Cansei de esperar que você dissesse alguma coisa que eu esperasse. Cansei de esperar encontrar você na rua, já que andamos pelos mesmos buracos. Você é importante demais para ter algum tempo para mim e eu sou uma desocupada que deveria arrumar o quarto e estudar, mas só fica escrevendo textos, os quais acabam saindo românticos sem querer. Por sua causa. Droga...

Simplesmente me sinto vazia. E essa sensação de vazio é horrível, porque você não vê mais motivos pra nada. Usar o computador, jogar, ler, estudar, nada. Uma vontade incrível de morrer e largar tudo por aí, já que não vai levar nada, muito menos o corpo. Mas tem tantas coisas aqui, e eu simplesmente não acho que deveria morrer por uma pessoa tão burra. Preferiria viver atormentada por meus sonhos estúpidos, que me assustam todos os dias quando acordo.

Eu sei que deveria viver minha vida e parar de pensar em você, já que você nem lembra da minha existência. E é mesmo: tenho um Enem pra fazer, um futuro para trilhar, uma carreira para seguir, um turbilhão de coisas. E eu já decidi, não vou ficar pra trás em momento algum. Uma vez eu disse á minha mãe "eu não vou ser uma mulher parada", e não serei.

Tô aqui pra dar um "alô" e dizer que tô indo embora. E que talvez seja melhor que eu vá mesmo. Porque talvez viver aqui me enlouqueça. E que talvez eu morra louca. Mas que eu não quero morrer assim. Muito menos morrer por amor. Muito menos por você, idiota.

Enfim, esse é meu "tchau". E eu só espero que você seja muito feliz.

Com lamour... Miss.

Carta não endereçada 2

Tentei. Tentei de várias formas falar algo, dizer algo, te passar algo... Mesmo que fosse algo pequenininho, do tamanho de uma semente de uva (ou de morango, se você conseguir enxergar). Tentei dar indícios, tentei dar início... Tentei abrir a porta pra você depois de passar tanto tempo na janela vendo você, com os olhos, me chamar. Tentei falar sem dizer, tentei escrever... Enfim, eu tentei. Mas parece que é pouco pra você.

Hoje eu acordei destinada á você. Destinada á falar tudo o que eu tinha á falar. Explicar tudo o que tinha de explicar. Perguntar todas as perguntas que eu podia te fazer. Tirar todas as dúvidas, tanto minhas quanto suas. Passar á limpo nossas vidas. Até pedir meu livro de volta, caso necessário (mas não acho que seria. Disse que devolveria até em "até dezembro", então me devolva em "até lá"). Mas hoje eu realmente estava destinada á tudo isso. Á tudo ou nada.

Mas eu não te vi. Na verdade vi, mas não podia lhe falar na hora. Até porque, acho que você nem me viu.

Fiz de muito pra passar por aquele portão. Subi, desci, me atrasei, atrasei a minha amiga... Muito mesmo. Mas não te encontrei. Justo hoje, o último dos dias que poderia ter feito algo. E eu fiz. Não me sinto mal por isso. Só sinto um vazio, uma coisa ruim por dentro... Sinto isso porque não consegui concretizar o meu passo. E que passo.

Com isso, eu quase surtei. Baaaaah, odeio quando as coisas dão errado! Mas o que é que eu podia fazer além de dar meia-volta e ir fazer meus afazeres? Pagamentos, reclamações, compras... Mas nada como um belo dia-em-que-nada-dá-certo, hã? Pagar, eu paguei; mas e o resto?

Daí, fiquei péssima. Mais ainda do que já estava. E ainda chegar em casa, sem nem pisar portão adentro, já tem um monte de problema pra resolver? Joguei tudo pra o alto. Tenho mais o que fazer. Tenho coisas para me preocupar... E o que me preocupa muito, é o que te dizer.

De certo, queria falar com você. Muita coisa. Mas não sei o que (não exatamente). Até porque, depois das nossas últimas conversas eu... Andei sem cara pra falar com você por alguns dias. Era vergonha. Era medo. Era tudo. Até preconceito. Mas eu tinha - e tenho - a necessidade de falar com você. De falar do que sinto, porque sinto, pra quê sinto e o que me faz.

A vontade era (e ainda é) de te gritar até você ensurdecer, até eu ficar muda e já não poder, com palavras, dizer o que sinto. Daí não diria com as mãos, porque já fiz isso. Tentaria dizer com o olhar, mas meus olhos estariam fechados, jorrando muitas lágrimas e eu não conseguiria te ver. Diria então com o coração. Mas o seu parece que não gosta do meu. Ou não acredita. E ficaria por isso.

Ou não. Mesmo sem voz, gritaria mais. Mesmo sem respiração, me afobaria. Mesmo sem força, tentaria me mover e dizer, finalmente, do fundo do meu coração, que eu amo você, e que já não aguento mais sentir vontade de me jogar fora já que não presto pra nada, e que você é um idiota (muito gay) que não sabe lidar com uma mulher, e que você tem o p***o pequeno, e que você é um retardatário, mas que você é um amor de pessoa e consegue me fazer rir quando eu estou muito mal, e que, ás vezes, eu me sentia segura com você (até nas vezes em que atravessávamos a rua por entre os carros), e que o que eu estou dizendo é um monte de nada com nada pra você, e eu vou ali me jogar da janela... Quem sabe na outra vida eu seja homem e você mulher, daí a gente case, tenha filhos, sei lá, sejamos felizes, talvez.

Queria dizer tudo isso e mais. Mas não acho que você mereça ouvir isso tudo de mim. A não ser que sinta tudo isso por mim. De qualquer forma, isso explica a única coisa que gostaria de te dizer quando escrevi aquilo tudo pra você.

Não me arrependo de nada do que eu fiz. Nem de nada que escrevi. Me arrependo de ter conhecido você, mas isso faria parte da minha esfera algum dia. Mesmo assim, fico muito grata por tudo o que você me proporcionou. De bom ou de ruim (o que ainda proporciona). Arigatou \o/

Mas acho que, depois de ter trabalhado tanto o meu cérebro para digitar tudo isso, esse texto totalmente vazio e depois do meu dia totalmente mal sucedido, preciso eu descansar. Minha cabeça pode explodir e uma mulher de TPM não deve se estressar.

Eu, particularmente, não pretendo dar um dos meus ataques de choro...

Anyway, Parabéns. Por ter conseguido mover a fera e ter se transformado em bela (oops, belo). Pra conseguir tirar tudo isso de mim (e logo de mim), só alguém muito, muito, muito especial.

Com lamour... Miss.

domingo, 12 de janeiro de 2014

Texto

“Estranho. Estranho é uma ótima palavra para descrever o que acontece.
Estranho pensar em você quando vou dormir à noite, e quando acordo. Gostar disso também é estranho.
Estranho esperar e ter expectativas de te ver. Acontece todos os dias.
Estranho sentir animação e, de certa forma, felicidade quando te olho. Estranho ter esse sentimento de animação, mesmo que você esteja longe demais para que eu possa enxergar seu rosto.
Estranho sentir decepção nos dias que não te vejo mesmo que por poucos segundos.
Estranho esperar a cada vez que te fito que você sorria para mim.
Estranho sentir frustração por você nunca ter sorrido de volta.
Estranho sentir outro sentimento. Um sentimento que corroí as entranhas e aperta o coração. Como é mesmo o nome? Ah! Ciúmes.
Estranho sentir ciúmes, quando apenas sei teu nome.
Estranho olhar para todos os carros que passam esperando que você esteja dentro de um deles.
Estranho reconhecer apenas pelo perfil do rosto, pelos óculos, ou pelos cabelos quando é você dentro do carro.
Estranho ouvir algumas músicas e, de novo, pensar em você.
Estranho imaginar que música faria você pensar em mim, uma dos Beatles? Chico Buarque? mesmo sabendo que você nem me nota.
Estranho sempre esperar que você me diga um “oi”.
Estranho também eu não dizer esse “oi”.
Estranho ficar pensando qual significado a tatuagem nas costas tem para você.
Estranho imaginar, fantasiar e criar todo tipo de cena entre nós dois.
Estranho sentir e pensar um turbilhão de coisas quando leio seu nome em algum lugar.
Estranho que você seja a inspiração para meu primeiro texto. Aliás, pensando bem, não é estranho. Estranho seria se você não fosse a inspiração. Estranho mesmo é você ser a minha coragem para escrever.
Estranho é que apesar de você ter me dado à coragem para escrever, eu não irei ter coragem de mostrar esse texto a você. Ou se mostrar de alguma forma, nunca teria a coragem de dizer que fui eu quem escreveu.
Estranho sentir paixão (?).
Estranho meu consciente dizer “Não, não é paixão.”, mas cada terminação nervosa do meu corpo dizer o contrário.
Mas no fim das contas, o estranho mesmo é está apaixonado por você. Você que nem sabe da minha existência. Ou que talvez nunca vá me corresponder.
Estranho...
Estranho ter certeza que futuramente irei achar que esse texto é apelativo, um pouco assustador, extremamente dramático e excessivamente piegas, porém, mais estranho ainda, é que nesse momento ele faz todo sentindo para mim.” 


- Max Cerqueira

#Frase

"If it is important to you, you will find a way. If not, you’ll find an excuse."

- Ryan Blade

sábado, 11 de janeiro de 2014

#Frase

"Mais um dia... E é tão incrível o quão eu consigo gastá-lo com coisas fúteis..."

- Me.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Carta não endereçada

Mais um dia se passou. Mas um dia em que pude fazer muitas coisas. Andar para frente e não olhar para os lados, como costumeiramente faço, indo na direção da onde devo ir e sendo diretíssima. Não "cortando chouriças" e nem remendando pedaços, mas sim levando o meu coração inteiro. Se bem que poderia levar uma foto do que você fez com ele e dizer "Olha o que eu consegui fazer! Agora você não vai brincar de novo, porque tu pode se cortar com o diamante". E não vou ficar colando os pedaços dele, porque eu tenho certeza de que ele não vai se partir novamente. Sei muito bem o que faço, e sei que não vou ficar "me morrendo" por besteiras.

Pude fazer tudo isso, mas vi o reflexo da minha vontade na água e minhas lágrimas interromperam a paz. Pensei então: vou viver minha vida e fazer o importante, por que o não-tão-importante eu resolvo como der, quando der.

Eu precisei de tempo, de muito tempo para me conscientizar, para acreditar em sentir, para sentir e para falar (mesmo que não falando) e mesmo assim não ficou claro. Claro, como a luz do dia. Eu tentei, procurei no mais fundo dentro de mim a coragem que precisava. Você passou perto de mim, várias vezes, vários dias. Mas a voz não saía. Daí ficou apenas por aquilo, mas aquilo, eu te perguntei, foi o suficiente?

Essa pergunta você não me respondeu. Dentre várias outras perguntas que te fiz, essa você não respondeu.

Não vou dizer que não fiquei triste. Aliás, vou dizer que não fiquei triste. Fiquei arrasada, decepcionada, frustradíssima com tanta cegueira. Oh, criança, será que posso abrir-lhe a cabeça e enfiar nela informação? Preciso desenhar tudo o que quero dizer? Passar á limpo nossas vidas? Gostaria muito, mas tenho o que fazer. Também tenho que estudar, estudar e estudar.

Mas eu simplesmente vou dizer que gostaria muito de falar com você, de não sentir medo ou vergonha, de que minha voz não sumisse, de que a gente realmente se olhasse e esquecesse do mundo pra se entender. Nem que fosse apenas por alguns instantes. Mas como direi? Como direi? Mesmo que diga, talvez sua cegueira o impeça de ver, talvez seu orgulho diga "não é o que é"e você poderá acreditar, mesmo sabendo a verdade. Ou é medo? Ou vergonha?

Eu, se fosse você, abria esses olhos. Porque os meus já estão abertos, esperando olhar de retorno. Sem medo da luz, que só é forte no comecinho... Mas depois a gente se habitua, gosta, relaxa... Alivia, até. Abriria as asas e começaria a voar na luz do sol que ilumina o dia. Sentir aquele calor bom que ás vezes é necessário para acalmar a gente e a situação... Abriria os olhos mesmo.

Quem sabe, quando a gente conversasse, o sol raiasse mais brilhante ainda. Mais brilhante do que qualquer dia. Aliás, como no dia 12 de dezembro de 2012. Naquele dia o sol brilhou de um jeito que eu nunca me esqueci. Queria que a gente brilhasse assim também.

Se possível, te agradeço.
Se disponível, estarei sempre aqui.
Se quiser, é só tentar.
Abrir os olhos não vai te matar.



Ass.: Me.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Sonhei

Sonhei. Sonhei, mesmo com os olhos fechados, que finalmente seria certo, que daria certo. Que finalmente amaria alguém pela primeira vez e que seria correspondida, e que dessa vez - e talvez só dessa vez - algo desse certo para mim.

Que pena, foi só um sonho... Um sonho bem próximo á realidade, que se separa apenas por uma parede, dentre tantas outras salas, corredores e andares do prédio em que convivemos. Juntos. Porém separados.

Sonhei. Mesmo com os olhos fechados, sonhei que andávamos abraçados, desprezando os pensamentos e os olhares alheios. Mas isso não aconteceu.

É possível nadar no mar da ilusão? Eu ando por essa terra quando não ando no chão.
É possível se sentir na escuridão? Eu a sinto bem próximo ao meu coração. Mas eu a ignoro. Porque? Porque a escuridão abraça, aperta, machuca o coração.

Eu quis, não sei porque, que a verdade fosse dita, que nossos olhos se olhassem, que nossos braços se abraçassem, que nossos corações conversassem e que nós ficássemos em paz.

Tudo isso eu quis, e mais. Porém nada disso eu obtive. Nada por culpa sua, nada por culpa minha. Nada porque nós dois, idiotas, não tivemos coragem o suficiente para saber dizer, com todas as letras, o que queríamos e o que não queríamos. Falta de coragem, inclusive, para admitir as coisas. Bons babacas nós, não?

E esse "nada" resume muita coisa. E diz, inclusive, que uma história pode dar muito o que sentir e pensar. Mas que, se não houver fala, não há nada. Acredito eu, ao menos.

~Kiss da Miss

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Tumblr da Miss: Atualizado!

Mudei. Radicalizei.

Para uma pessoa que sempre usa theme preto, usar um theme bonitinho (white) é um avanço básico. Hard Core, na verdade, HEHEHEHE *-------*

Aqui está o link, se quiserem dar uma checada (ou podem simplesmente clicar na página "Tumblr" - bem aqui em cima, - que ele vai diretamente. Mas aqui está mais perto, então... Ah, enfim, escolham...).

Espero que gostem <3


~Kiss da Miss

#Frase

Paciência não é uma das minhas virtudes.
- Desconhecido. 

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Os frutos do primeiro dia


Baaaaaaaaaaaaaaaah, primeiro dia de infortúnio. Foi tão... Infortunante...

Oh, I mean, foi legal... Legal, não: foi DIVÍSSIMO rever meus amigos, desejar feliz ano novo, fazer uma apresentação divatória e fechativa de Educação Física (Ginástica com música - Like a G6 do Far East Moviment - com coreografia feita por mim), receber muitos "Parabéns" da professora de Educação Física, andar com minhas amigas até um lugarzin, comer, comprar, tals e tals... Foi tudo muito bom.

Tudo. Menos os primeiros minutos do dia.

Nhaaaar, sabe quando tu não quer ver algumas pessoas nem pintadas de outro, prostradas aos seus pés, limpando o chão com a língua e fazendo de suas vestes um tapete para você? Daí tu vê a pessoa logo de princípio e... NOSSA! É como se alguém tivesse parado o tempo, te congelado, jogado um balde de gelo em você, dado um pause na sua alma... Ou como se seu coração esquecesse de como bater, se você esquecesse de como andar, respirar, falar... Botar a voz pra fora. Como se você tivesse aquela sensação de paralisia temporária, de interrupção de tudo. Como se seu cérebro tivesse ficado como bolinha básica de internet que significa "Loading, Please Wait..." e você não sabe que expressão fazer, para onde olhar, o que dizer, o que pensar... Nada. Daí, surge um medo... Um súbito medo que, ora, você não sabe porque está sentindo. Muito menos se realmente é medo. Talvez o medo seja do que talvez possa estar acontecendo a você. Em qualquer sentido.

Daí, depois disso tudo em menos de um minuto, você sente que seu dia acabou.

Breu.

Descansar? Impossível. Dormir? Impossível. Esquecer? Impossível. Mas tudo isso por uma série de fatos sucessivos e, inclusive, porque, quando você mais precisa fazer algo importante (como estudar e dormir, por exemplo), aparece o Papa, Dilma, Black Eyed Peas, o governador, a Embaixadora dos EUA, vizinhos, família, gato, cachorro, pombo, rato, barata, sua mãe, o moço que tem uma horta lá no sul do país... Todo mundo e te interrompe.

Aí chega alguém, super casual, e diz: "Faz parte". Mas é. Afinal de contas, a vida é arte.

Daí a tentativa de recuperação do dia não foi, de todos os modos, um sucesso. Mas a vida é como diz a música:

"Nem sempre ganhando,
Nem sempre perdendo, 
Mas sempre aprendendo a jogar..." 

~Kiss da Miss 

domingo, 5 de janeiro de 2014

#Frase

Mas quando ela disse que ia embora eu me senti um lixo de pessoa, por não ser capaz de mantê-la por perto.
- Desconhecido. 

sábado, 4 de janeiro de 2014

#Frase


“Meu temperamento é igual pimenta: não é todo que mundo gosta, não é todo mundo que aguenta.”

— Clarice Lispector.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Friday


Friday... Ah, nunca, em todos os dias de recesso que tive até ontem, pensei que hoje, plena primeira sexta-feira do ano, seria minha última sexta-feira de recesso. Sinceramente? Não sei se agradeço ou se não o faço.

Mas já? Gostaria tanto de ter mais um tempinho pra não fazer nada, não me preocupar com nada, não ter de pegar ônibus, não ter de acordar cedo, não ter de falar com ninguém, não ter de pensar em como reagir, não ter de passar pelos corredores achando que qualquer coisa pode acontecer, não ter de andar com olhos nas costas ou com medo de quem vai aparecer, não ter de implorar pra chegar em casa, não ter de ficar de cara feia com ninguém, não ter dívidas com ninguém para pagar... Enfim, não ter uma série de coisas.

Lógico que estou com saudades dos meus amigos - que são menos de 10 em quase 1200, - mas não vejo necessidade de voltar. Ao menos não por agora. Uma vez um garoto me disse sobre isso: "está tão bom assim". E eu concordo. I agree. 

Estes dias estão tão quentes que dá vontade de ir na praia.  E o calor dá aqueeeeeeeeela vontade de dormir, de relaxar, de esquecer dos problemas, de se apagar um pouco da vida normal, de idas e vindas, saídas e entradas, dias e noites, dentre outras coisas que fazes nossos dias serem aquela mesmice de sempre. Dá vontade de se ausentar. Tomar um chá, ir para os seus aposentos, curtir á tua vontè. E nada mais.

Nada mais...

Ah! Mas, de todos os males, esse não é o pior. Pelo menos, não é. Não que eu esteja dizendo: "Escola, você é uma droga!". Estou dizendo: "Coisas-que-fazem-parte-da-escola, algumas de vocês me incomodam o suficiente para fazer com que eu não queira aparecer na Escola", é diferente.

Eu sei que na escola tenho muito o que aprender para me tornar uma jornalista e para me tornar uma pessoa boa, mas algumas coisas contestam a minha bondade e eu simplesmente não pretendo gastar tempo contestando. Infelizmente, não tenho como dizer que não vou. Minha vontade de ser jornalista é grande.

De ser jornalista, de aprender a cantar, de trabalhar... De tudo. E isso vai depender (em parte) da escola. Good Job!

Só não posso dizer, pois não tenho o direito de dizer, que não gostei das férias ou até mesmo que não descansei. Aproveitei o máximo no meu limite, na minha vontade. E isso, só isso, já me faz muito feliz. Se segunda tiver de vir, que venha. E se tudo também tiver de vir, que tudo venha. Tenho certeza de que, com calma, tudo vai passar e que tudo irá se resolver.

~Kiss da Miss

#Euri


quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

#Euri de Ano Novo

Booooooom, e como rir nunca vai para a dispensa, um #euri de ano novo para todas as moças ~nada contra os rapazes~


Feliz Ano Novo!

~Kiss da Miss

Meu primeiro de janeiro

Nhaaaaaaar, enfim Janeiro! Quanto tempo será que eu esperei pra você chegar? Um bocado, acho. Mas agora, o importante é que você chegou e, já está aqui, seja muitíssimo bem-vindo!




Dizem que a gente não pode julgar o livro pela capa, nem pelas primeiras páginas porque a história pode mudar, mas a primeira impressão é a que fica. Levando isso para a realidade, meu primeiro dia de 2014 foi ótimo. E se o ano todo for como hoje, talvez seja o melhor ano da minha vida.

Agora você deve estar se perguntando: Porque?

Olha, 2013 foi um ano um tanto desagradável. Tanto que até no último instante, ás 23:30 do último dia eu iria participar da virada do Rio Vermelho. De repente tudo deu errado. Sabe quando tudo dá errado? Irmã atrasa, irmão também, sobrinha acorda, não passa ônibus, seus vizinhos olham pra você como se perguntassem sobre a sua vida... Enfim, tudo deu errado.

Mais uma pergunta: Então, o que fizeram? O que fizemos? Voltamos pra casa, rompemos o ano aqui depois saímos. Ficamos na rua até ás 03:22. Chegamos em casa e comemos. E comemos mais. Eu fui dormir ás 04:45 e acordei meio-dia, praticamente. O céu muito azul, o dia estava lindo. Saí e voltei: nada. Comi pelo resto do dia todo e agora sento-me á frente do notebook á escrever isso e á refletir sobre meu dia. É... Com indas e vindas e lugares vazios, foi um ótimo dia. E fez com que eu refletisse á respeito do prolongamento do ano: a julgar por hoje, vai ser um ao bem agitado (porém tranquilo), muito divertido, com dias bonitos e risadas á se saltar sem um exato motivo. Um ano de muitas conquistas, de calmaria, de quietude e de animação. Enfim, um ano bastante produtivo.

Sinto que, da sua sacola, muitas surpresas sairão. Resta-nos aguardar para ver quais são.

~Kiss da Miss