sábado, 21 de junho de 2014

Hello, Winter! Bye-bye, Salvador!

Eu não podia ir embora sem saudar a estação do meu aniversário, não é mesmo? Hehehe!
HelloWinter, bye-bye Salvador!
Feliz São João e uma boa temporada de inverno para vocês XD

Miss

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Fazendo as malas

Então... Lembra da ficha? Ela ainda não caiu. Não caiu mesmo. E hoje já é sexta-feira. Sexta! Faltam nove dias para eu embarcar num avião, porém faltam dois dias para eu entrar num busão: rumo ao interior. Volto logo, compro o que me resta e de repente já é outro sábado e eu estarei checando minha mala, fazendo meu cartaz e me corroendo de emoção, tendo dificuldades para vestir a roupa, calçar o sapato... Jhá! Ligando compulsivamente para as pessoas que eu encontrarei pelo caminho para explicar como será esse nosso encontro. Mal dá pra esperar.

Quer dizer, pra esperar dá. A aceitação é mais fácil do que aguentar o peso de uma emoção. Mesmo ela sendo uma boa emoção.

Enfim, dando um pause nas minhas filosofias e irrompendo no meu lado "Fashion" (adoooooru!): A melhor parte de fazer as malas é pensar nos looks!


Bom, de acordo com as informações que eu recebi, Belém é quente (mais quente do que Salvador) e lá chove muito. Uns 41ºC não deve ser mole, portanto deve-se fazer o uso de roupas leves e claras, protetor solar e guarda-chuva. 

What kind of look?

Simples & Casual á la mode. Ok, beleza. Mas que tipo de simples? O que é simples? Como assim "casual"? Bueno, muchachas e muchachos, roupas básicas do jeito que você gosta (mas nada muito exagerado!) que sejam simples. Exemplo: vestido, calça/chorte e camiseta. Esse tipo.

PS: Chorte ≠ Calcinha Jeans. Porquê isso? Porque numa espécie de "convenção" não é legal usar chorte muito curtinho, afinal de contas: você ESTÁ sendo OBSERVADO. Fora que usar roupas muito apertadas é incômodo para o corpo. Daí ele vai pedir para respirar e se por algum acaso ele não consiga, você poderá passar mal. #Ficaadica! ;)

Sobre os sapatos?

Confortáveis. Como pegarei avião (ar-condicionado) e andarei e o básico do básico do mundo é all-star, ele sempre vai comigo aonde eu vou. O meu é vermelho <3 Bati o olho e o vermelho da paixão realmente agiu:



Também faço uso de sapatilhas. Todas pretas: o básico, o simples e o casual unidos por uma cor! Por sinal, comprarei uma \o/

Maquiagem & Unhas

Não costumo andar maquiada por aí, mas o que não falta na minha vida é rímeo e gloss. Rímeo porque amo cílios grandes e curvados. E o gloss pois tenho ressecamento nos lábios, então tenho que andar sempre com eles umedecidos. E como eu não gosto de manteiga de cacau... Vai um gloss transparentezinho mesmo!

Porééééééééém, eu terei uma cerimônia. Ou seja, terei de levar um batom e passar lápis de olho (no mínimo). Como eu detesto pó's, só usarei isso. Batom vermelho (com um tom meio rosado) e lápis e rímeo. Com um look discreto (um vestido azul com um sapato vermelho, por exemplo), fica um ahazo! Haha.

Sobre os esmaltes, os que mais gosto são escuros. Minhas marcas favoritas são: Risqué, Avon e Toque. Estou pobre de esmaltes, tenho que comprar mais, mas eu sempre me esqueço. E nada disso me impede de ter os meus faves, não é?
Quando a gente quer, a gente dá um jeito <3

Meus #faves são: Uva, Blue e Preto. Também tem mais um, Azul. Mas eu não encontrei ele. Enfim, é lindo!

E as cores?

Estas, ficam por sua conta, afinal: só você sabe do que gosta. Mas é bom ressaltar que não é bom misturar cores que fazem contraste fortíssimo, por exemplo: blusa laranjão com uma saia azulão. Fica muio gritante e irrita o psicológico de quem está vendo. Por conseguinte, te deixa feia :( 

O legal é usar roupas claras, que combinem com as cores do dia. Como verde clarinho, azul, rosa (mesmo que, por modinha, você não goste de rosa, ás vezes algo rosa cai bem!).

Acessórios?

Legais também, mas, como eu já disse (e gosto de repetir), só quem sabe do que tu gosta é você, mas é bom não fazer contrastes gritantes. Um cinto escuro e fino é legal. Mas não é toda roupa que pede um cinto! E, de dia, não é legal usar cinco escuro (nem roupa escura, por causa do calor). Colar é legal, porém um que não seja "pesado". Pesado? Sim, aqueles cheio de voltas e pedrinhas coloridas. Se for pra usar um desses, usa panos mais finos que o normal. Como cetim, por exemplo. O ideal seria usar correntes e pulseiras/tornozeleiras finas. Coisas não muito volumosas.

E sobre os acessórios de cabelo, flores são bem-vindas, tiaras, xuxinhas, etc. Aí tu escolhe o que quiser, contanto que condiga com sua roupa. Sabendo escolher, tu sabe se vestir \o/

Vale lembrar:

Independentemente do fato que eu irei viajar ou Belém ser quente ou seja lá o que for, vale lembrar para vocês todos, sem excessão que BEBER ÁGUA É MUITO IMPORTANTE. Para o corpo, para a saúde, para a beleza, para os cabelos, para o sangue, tudo! É muito importante. E, caso você não goste de água, tome chá, tome suco (natural, por favor!), tome algo (álcool em excesso faz mal também. Inclusive para o seu sistema digestório).

Despedindo-me! Don't go awaaaaaay...

Agora, meu povo, um tchau! Daqui á uns dias estarei pegando uma trip para não tão distante daqui e a partir de amanhã eu já não entro mais aqui, não abro mais o note, não entro mais no skype. Estarei sumida. OUT. Mas é bom viajar, desestressar...

Espero que tenham curtido as dicas!
Um beijo, um queijo, de frente para o espelho e o que mais rimar...
Take a trip, you'll like! (Viaje, você vai gostar!)

Miss

quarta-feira, 18 de junho de 2014

#Top 3: Vídeos das antigas!

Olê-Olá!

No meu colégio haverá uma gincana. E não há gincana em que não haja dança e música, não é mesmo? Pois então, eu andei procurando músicas feito uma doida varrida viciada em computador! ~notebook~ Isso tudo porque eu não gostei da música que eu terei de dançar (¬¬), aí cacei e cacei uma dazantiga. E, ufa! Encontrei.

PS: Procurar músicas quando não se sabe o nome é hard! Hehehe! Mas é a vida, nada é tão simples assim.

Maaaaas, antes disso, eu tinha pedido á um amigo meu o celular dele emprestado para ver se tinha alguma música que eu pudesse passar para o meu. E tinha: passei 16 belezocas para mim, meus mimos! Dentre essas 16 músicas, tinham 2 que ~sin-ce-ra-men-te!~ Eram (e ainda são!) muuuuuuitoo party-hard! Músicas que me fizeram dançar feito loca-loca-loca *Shakira*

Enfim, sem mais ou menos delongas: TCHAN TCHAN TCHAN TCHAAAAAAN *nada de É o Tchan, pls!~ Top 3 músicas das antigas:

           3. Eminem - Just Lose It
Just Lose It? Why? Because eu não queria dançar alguma música que eu entenda como "obscenidade". O vídeo da música que iríamos dançar (a qual não me recordo o nome) é uma negação de tanta baixaria, minha gente. Essa música é mais legal, mais animada. Mas zoera, a minha cara. Mas a minha ideia não foi boa o suficiente. Ou seja, não dançaremos Just Lose It. Paciência! Eu posso ficar no backstage (atrás do palco), hehe \^.^/

           2. OutKast: Hey Ya
O único vídeo que fez sucesso do OutKast. As pessoas dizem que isso é "música de negro", por isso os brancos não conhecem. Achei um racismo (olha ele aí de novo ¬¬), mas enfim, o OutKast é ótimo. Melhor que muita banda adoidada mundo afora. E outra: falem o que quiser, mas homens negros tem uma voz linda! <3 ~breve breve farei um post falando deles!~

           1. Mc Hammer - U Can't Touch This

Por último e não menos importante (tanto que está em primeiríssimo lugar!), Mc Hammer com suas dançarinas que dão inveja á qualquer lascada *dançarinas entenderão* ou a qualquer "dançarina" do Bonde das Maravilhas (não tão maravilhas assim, hihihi *------*). O cara da época do Vanilla Ice (ice-ice-baby! Ice-ice-baby!) que usava roupas estranhas e compunha letras tão bobas (e legais!) deu origem ao funk de hoje em dia com o funk daquela época. OH! Como assim? Assim: Isso daí é funk! E Claudinho & Buchecha se inspiravam nesse carinha daí, com mais alguns carinhas, e criaram o funk. Aquele, da moda do "namorar pelado". Depois surgiram mais e mais adaptações no funk, como "Atolatinha" e, posteriormente, o "Créu". E o mundo deu uma girada dessa época pra cá, com isso a cultura, as ações, os padrões e tudo mais. Inclusive a música. Portanto, povo, fiquem atentos: o funk de hoje e derivado desse daí. Diferente? Muito. O funk de hoje em dia é odiado por muitos e apoveitado por outros. O que antes era "namorar pelado" hoje em dia é "dançar funk vestido" ou "semi-vestido" ou sei lá. Não há uma palavra para especificar o nome de roupa de "piriguete". Toco de chorte? Pedaço de pano? Pedaço de jeans? Não sei, não sei. Só sei que o funk de antigamente era muito melhor que o de hoje. 
PS: "Dançarinas" pois eu não sei se o que elas fazem é dança, escrotidão, loucura, super-poder, c@r@lh0-á-4, sei lá. Não sei "defini-las", então pus entre parenteses. Whatever...

Pra me despedir desse post, aqui vai um vídeo de uma música que acho que todos amam: de Claudinho & Buchecha... Quero Te Encontrar!


#Dazantiga!
Miss

domingo, 15 de junho de 2014

1ª #Resenha + Novo método = Dicas para Divas!

Ah, quase inverno = São João! E nada como um bom São João, não é? São João, pra mim, é uma época sem igual! Ainda mais em período de copa. Não que eu seja a favor da copa aqui (muito pelo contrário: preferia que fosse na Rússia, já que lá tudo estava pronto para a copa de 2018! E que os nossos problemas ambientais e sociais fossem resolvidos, pois antes de melhorar para os de fora, tem que estar bom para os de dentro, não?), mas o jogo dá uma expectativa de mais vida pra essa festa tão linda! E toda a comida dessa época combina. Fora que esse verde-e-amarelo das bandeirinhas balançando ao vento e fazendo barulhinho de chuva é lindo! :)

Maaaaaaas, não é sobre o São João que eu vim falar. Nem sobre a copa, nem sobre a Rússia ou a comida. Bem, acontece que não sei ao certo o que vou falar. Mas com o tempo vou descobrindo. É só uma questão de escrita! E de criatividade também, hehehe...

Como essa é a minha última semana fixa em Salvador~zucha~ antes do dia 4 de julho (mês do meu aniversááááário <3), tenho que pensar em como cuidar dos meus cabelos nessas duas semanas corridas seguidas de duas viagens. Ora, como assim duas? Não era só uma? Belém? EIP? Sim, agora são duas! Vou visitar o passado: vou á Teodoro Sampaio! E vou passar 2 dias aqui antes de ir para Belém. O que fazer nos cabelos nesse meio tempo? Hum?! Foi pensando nisso que essa postagem surgiu! Agora leiam.

Bueno, a princípio, falar do condicionador que descobri em desespero!!! Como assim "em desespero"? Em desespero, ué! Eu disse pra mim mesma na quarta-feira (11/06) que lavaria meu cabelo na terça (17/06) ou na quarta (18/06), pois aí hidrataria o cabelo e pronto. Mas aí o cabelo falou mais alto: Raquel, mon amour, lave-me! Estou precisando ser lavado, você quem me ama tanto sabe disso tanto quanto eu, afinal, eu já te ensinei, né, gata? Por favor! Aí o máximo que eu fiz foi dizer "Ok ok!". E ai me lembrei que, nossa!, eu disse que lavaria o cabelo quarta-feira por que meu condicionador acabou. E quarta eu vou comprar um... What do I do? (o que eu faço?) Depois dessa acendeu-me uma luz nos cachinhos da cachola: Pedir á minha tia! Aí fui lá pedir. Ela me deu esse condicionador aqui:

Tcharaaaaan: Gold Argan (Bio Instinto)

Dei uma olhadinha no condicionador antes de usar. Tem Ômegas 3,6,7 e 9 e Vitaminas A e E. Nem me preocupei em olhar o resto, só as vitaminas me chamaram a atenção. Loucura? Doidera! Deveria ter prestado mais atenção, maaaaaaas: Esse condicionador dos deuses é ótimo! A textura dele não me agradou muito logo de primeira, achei muito "leve" e a cor dele muito clara. E o cheiro também não achei o melhor (nem tampouco o pior! É levinho, mas não gostei muito. Se fosse um perfume, não compraria pra mim...), mas os melhores condicionadores são os que não tem um cheirinho tão perfumado quanto o shampoo (pelo menos eu considero). Mas, assim que eu passei nos cabelos e deixei agir por alguns minutinhos, vi o efeito. E a textura dele é mais leve, pois é mais natural. Se fosse um daqueles famosos da vida que prefiro não citar os nomes já que a maioria das encrespadas/cacheadas ama e eu detesto (já que, pelo menos no meu cabelo agiram muito mal :/), seria muito muitíssimo consistente, grosso e deixaria meu cabelo ressecado, opaco e cheio de frizz. Do you like frizz? NO, I DON'T! (você gosta de frizz? Não!) Então, deixa esse natureba mesmo! Curti, curti!

Sobre o método?

Bom, o método que usei dessa vez (e que ainda estou usando já que fiz há pouco tempo, haha!) foi diferente! Já ouviram falar de pôr babosa diretamente no cabelo? Ou de chá no shampoo? Pois! Não sempre falo do shampoo diluído? Então, diluí o shampoo. Mas não foi na água: foi no chá de maracujá! Shampoo diluído no chá de maracujá. Um bom título, hã? Gostei, haha! Feito isso, usei o shampoo e depois passei esse condicionador. Não tirei tudo! Só joguei um pouquinho d'água e enrolei na toalha (para a água não ficar escorrendo pescoço abaixo), depois passei um óleo de coco e enrolei novamente na toalha. Esperei um tempinho, depois tirei da toalha e fui almoçar. Terminado o almoço, subi para fazer meu desembaraço e minha texturização. A-HAAAAAA: eu ainda não falei da texturização! Ela serve para disfarçar sua transição. No meu caso, não disfarça nada, já que meu cabelo é mega-curto. Mas eu gosto de fazer mesmo assim. Ajuda no crescimento e, de quebra, é um penteado protetor para dormir!

Dicas? Dicas!

O que vocês podem pegar de dicas? Várias coisinhas. Á começar por:
  1. Chá no shampoo - Como eu já expliquei (porém agora com adaptações, pq bjus), pega uma vasilha milimetrada, divide 50ml shampoo e 50ml chá. Agita (perceba que eu NÃO disse SACUDA) um pouco e tudo beleza! Dessa vez eu não coloquei óleo algum, mas pode colocar algumas gotinhas de algum da sua preferência, se quiser.
  2. Deixa o condicionador ou não? O certo é tirar. As gringas dizem que não. Eu faço a metade - tiro o excesso e deixo secar. Mas é válido ressaltar que NEM TODO CONDICIONADOR SERVE PARA SER DEIXADO NO CABELO. Por isso, TESTE-O antes de usar sem prescrição do seu cabelo ;)
  3. Enrolar a toalha no cabelo - pois esfregar a toalha aumenta o frizz. Como eu já disse Do you like frizz? No, I don't! Então previna-se!
  4. O método LOC é um bom finalizador - depois de lavado, seu cabelo já estará molhado, portanto você só precisará passar óleo nele e o creme. Daí penteia como deseja.
  5. E esse negócio de texturização? Como que faz? - Você decide! Eu fazia twists (as famosas trancinhas de dois) e agora compro aquelas borrachinhas de amarrar na ponta da trancinha fina e faço coquinhos (cocós ou coques bem pequenininhos). Existem outros meios por aí, mas meu cabelo é curto, então só faço esses pois são mais práticos e os mais cabíveis. Outro super tradicional é a trança mas eu acho que não preciso falar muito sobre ele não? Haha :)
  6. Que papo é esse de penteado-protetor? - Vento, chuva, sol, mochila, bolsa, roupa, pele... Tantos fatores que estragam nossas pontinhas e acabam fazendo com que nós não percebamos o caríssimo centímetro que ganhamos na raiz (porque o da ponta vai embora legal com essas coisas) sugerem: PROTEÇÃO JÁ! Nossos cabelos precisam ser protegidos. Algumas texturizações acabam protegendo eles. Mas existem regras e condições para serem feitos. Como o post não é sobre penteados ou texturizações, não darei informações :p Ou seja: vão procurar, bando de cacheadas lindas!
Ajudou?
Miss

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Uma hidratação de maluco? Considere o que quiser!

Hello \o/

Mais uma vez estou eu aqui com uma doideira legal pra falar (tchanaaaam!). Sabe aquele assuntinho? Um dos meus favoritos? Isso mesmo, cabelo! Á-pois!, a postagem de hoje é uma doideira para cabelos! Quer dizer, não é bem uma doideira (só se for para aquelas pessoas hiper conservadoras e hipócritas que se incomodam com os cabelos dos outros mais do que com os próprios), mas é algo bastante interessante (pelo menos pra mim, quem teve essa ideia assim... do nada! e) para as naturais de plantão.

É uma hidratação com óleo de cozinha. Sim, óleo de cozinha!

Why? Because eu andei procurando sobre cronogramas capilares e etc. Daí eu encontrei informações interessantes sobre alimentos que podem ser colocados nos cabelos para uma hidratação e uma nutrição melhor dos fios. Nessa busca, descobri que podemos colocar óleo de cozinha no cabelo. Fora que minha mãe me conta que, nos tempos primórdios, quando não existia creme de cabelo em abundância como hoje em dia, as pessoas davam a atual chapinha (antigo ferro) e passavam óleo de cozinha no cabelo. E ninguém morreu!

Então, com base nessas informações, fiz o que passou pela minha mente:

"Poxa, já pensou que doideira pôr óleo de cozinha no cabelo? Eu bem que podia misturar na hidratação com aquele óleo de coco que eu tenho. E com o condicionador... Será que vai ficar legal? Ah, se eu tentar eu não vou saber!"

Então eu fiz! Peguei uma vasilha e pus a quantia de hidratação que eu usaria no cabelo + um pouco de condicionador (pouco menos da metade que eu usaria na hora) + umas gotinhas do óleo de coco + outras gotinhas do óleo de cozinha. Misturei, então pronto. Lavei o cabelo com o shampoo (di-lu-íííííííído...), tirei o excesso de água e apliquei a hidratação. E depois de uns 30 a 40 minutos tirei. Daí fiz como de costume o meu wash-and-go (finalizei com o método LOC) e deixei ele secar sem prendedor, nem lenço nem nada - e isso tudo numa segunda-feira. Sexta-feira meu cabelo continuava hidratado. Hidratado, macio e com os cachos bem enroladinhos!

Uma dica doida que funcionou no meu cabelo e que pode funcionar (ou não) no seu. Testem e me falem, ok ok?

Miss

#Coisasque: Acabei de aprender!

Bom, bom. Agorinha há pouco, estava no whatsapp falando com o povo da viagem. De repente, alguém posta uma imagem da Galinha Pintadinha em contraste com a Claudia Leitte vestida de azul para a copa. Essa aqui:



Eu, assumidamente, não gosto de axé. Sobretudo de Claudia Leitte. E o fato de eu dizer que não gosto dela e que ela não é daqui da Bahia e que ela se veste feito uma cantora americana na hora do show gerou a maior confusão. A minha roommate (colega de quarto) disse que não sabia que ela não era daqui. Outras pessoas disseram que ela canta bem e é linda (o que não é mentira, mas não muda o fato de eu não gostar dela) e mais uma série de coisas como se eu tivesse descamado, descascado, falado mal até a raiz, até mesmo renegado ela pelo fato dela não ser daqui ou diminuí-la por ser Brasileira.

Mas uma menina (em especial) disse que ela é a mistura de todos os ritmos e que ela tem que se igualar a Ivete Sangalo porque você tem que se inspirar no melhor e ser melhor não tem problema e blá blá blá.

Pelamor de Joshua! Eu não vejo o melhor problema em ser o melhor, não disse que ela canta mal, não disse que ela é feia, não disse que ela fala mal daqui, não disse que ela deve se vestir assim ou assado (apenas que, nos shows, ela se veste como uma americana - Beyoncé, Rihanna ou Lady Gaga com aqueles "bodies" ou famosos collants), mas AINDA SIM, não disse nada CONTRA ela. Apenas (repetindo) disse que ela não é da Bahia, ela se veste como uma cantora americana e eu não gosto dela. Endless dot.

Daí essa garota começou a render e render conversa mas (coisas que você não sabe sobre mim:) eu detesto brigas, discussões, bate-boca, jogar conversa chata fora, treta... Qualquer coisa desse gênero. Então eu simsplesmente disse: "Ok, não está mais aqui quem falou. Ficarei muda, beijos e tchau!" e foi o que eu fiz.

Uma longa historia para chegar á uma conclusão: A melhor forma de se evitar um conflito é ficando de boca fechada! Ás vezes só a sua opinião já é um canhão pronto para atirar uma bola de pólvora e gerar a maior confusão. Então o melhor, ás vezes, é se calar e só ouvir. Falar apenas se cogitado (ui, cogitado, palavra de gente importante, haha XD) e cogitar as palavras que utilizará :p Assim evitará brigas, tretas, tudo o mais.

"Penso, logo existo. Descartes quem disse isso!"

#ConselhoDaMiss

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Changin'!

Andei hoje um bocado. Sabe como é estudante, não é? Secretária da mãe e dona do seu nariz, tenho de andar por mim e por ela. E acabo por andar demais. E por fazer muitas coisas. E por ver coisas e pessoas e um mundo mais. E vejo gente.

E vi: uma menina que não vejo há aproximadamente três anos, ou seja, desde que saí do meu antigo colégio, desde que entrei no ensino médio. Águas passadas. Milena, o nome dela. Continua igualzinha á antes: baixinha, cabelos cacheados mal cuidados, simplicidade de menina, doce, calma. Acho que não lembra de mim. Tanto faz, tanto fez.

Também vi uma família (pai, mãe, filha, filhos) vendendo balas (doces) no ponto de ônibus o qual eu só vou muito cedo e só volto uma da tarde nas pouquíssimas raras vezes. Ou menos. Nunca os vejo, mas aquela foi a primeira vez em que os vi. Eles estavam acanhados. O pai estava discutindo com um outro moço sobre quando vender e onde vender. Discutindo mesmo, discutindo de ofender. Mas passou. Fiquei tranquila.

A mãe era magra e alta com cabelos ralos na cabeça e olhos grandes. Nas costas, haviam umas espécies de bolhas, mas não sei ao certo se realmente eram, apenas pareciam ser (de longe). A filha seguia a mesma linha da mãe, porém era muito nova (tinha, no máximo, uns 10 anos de idade) e tinha uma cicatriz enorme na perna que mais parecia uma facada cicatrizada há anos. O pai, ao mesmo tempo que discutia, almoçava. Comia um arroz sem graça, os meninos de pé esperando a demanda das balas de café para vender e a mãe e a filha dividindo uma garrafa de refrigerante de uva Goob, daquela bem pequenininha. Firmes e fortes. Todos os dias.

No ônibus, enquanto estava parado numa sinaleira, vi um senhor sentado fazendo uma mesa artesanal num canto perto de uma quadra de esportes. Ele também tinha uns sapatos próximos e uma lata de graxa. Coisa antiga, mas ali, com aquela sombra refletida na parede e aquela brisa daquele dia, estava lindo. Me senti na época da independência do Brasil. As primeiras obras totalmente nacionais, aquele cenário natural... Me senti tão baiana. Ôxente, seu moço!

Sinceramente? Depois disso tudo, refleti. Cheguei á algumas conclusões:


  1. Eu sempre tive uma vida ativa. Sempre fui responsável. Sempre fui séria e retraída e nunca precisei de ninguém pra me retrair. Eu sempre fui assim, mas isso, em partes, me ajudou. O fato de que eu não vejo Milena há anos me lembrou como eu era há estes mesmos anos atrás: ocupada, sempre tinha que fazer algo (cuidar meu sobrinho, aula de teatro, estudar, tudo isso). E hoje em dia, eu ainda sou ativa. Mais do que antes, por sinal. E lembrei de tantas pessoas que ficam na mesma. Gente que deveria ir pra frente, que deveria estar na minha frente e tudo, mas tá aí, na mesma. E eu indo adiante e adiante. Sempre com alguma coisa pra fazer, mas sempre contente com isso. É melhor ocupada do que com tempo de sobra para não fazer nada.
  2. Eu realmente tenho que estudar Humanas. Não tem outra área que seja a minha cara. Quando vi aquela cena daquela família fiquei tão triste. Lembrei que mais cedo tinha dado algumas moedas para uma moça que estava pedindo. E que, um dia, dei uma moeda de 25 centavos á uma moça surda-muda e me senti tão feliz. Senti até vontade de chorar com um gesto tão simples. E tão puro da minha parte. Digo isso porque foi a primeira vez que eu ajudei alguém. Fiquei feliz por ter ajudado. E quando vi aquela família que (muito provavelmente) vinha de longe para cá vender doces e discutir sobre quem vender aonde tão assustados, tão retraídos... O fruto do capitalismo, do terrorismo, da injustiça. E a avenida toda ornamentada para a copa (afinal de contas, Vasco da Gama é acesso direto á Arena Fonte Nova). Fiquei extremamente triste. Quis ajudar mas... Como ajudar? O que eu poderia fazer? Eu sou uma mera estudante que tem de saber como viver! Então, lembrei de um conversa com uma amiga minha sobre voluntariar. E, naquele mesmo instante, resolvi voltar a voluntariar sem mais nem menos. Tipo... Agora. Vou voltar á voluntariar, porque me sinto estúpida, indefesa e insignificante assim.
  3. Desde que eu resolvi assumir o cabelo crespo, meu lindo (aproximadamente) 4a me sinto mais baiana, mais eu. E, com a cena do senhor fazendo a mesa, me sinto mais baiana ainda. Sinto que eu agora me reconheço. Que tudo o que eu dizia antes em relação á Salvador e São Paulo era mero produto da mídia. Pobre eu... Pobre eu!
Conversei com minha mãe sobre tudo isso, bem resumidamente, e ela me disse "Que bom!". Agradeci por ela não ter dito nada em relação ao meu cabelo, ou algo do tipo "você quer deixar seu cabelo duro" e ela disse "O cabelo é seu. A escolha é sua. Se você quer deixar seu cabelo assim é problema seu. Como você é bonita, vai ficar bonito duro ou não...". Eu ri! Afinal de contas, não se pode levar tudo "nos peitos", não é? Entendi com bom senso o que ela disse. Mais uma mudança: otimismo em mim! 

É, li umas coisas também falando sobre a diferença de educação para falsidade, onde Jô Soares diz que falsidade é não gostar de alguém e dizer "te adoro, amigo" e educação é cumprimentar mesmo não gostando de alguém. Afinal de contas, não é porque eu não gosto de fulano que não vou dizer "boa tarde". Não posso me incomodar com presenças alheias, tenho que ser profissional. E ser profissional não é ser hipócrita.

Vivendo e aprendendo a jogar...

Resumindo, hoje estou encontrando quem realmente sou e me sinto feliz com isso. E aconselho á todos os seres humanos que procurem encontrar quem realmente são. Afinal de contas, não há nada melhor do que saber que é se impor frente á qualquer coisa/um em qualquer lugar.


Agora, #ConselhoDaMiss: Go Find Yourself!


Miss

Countdown!

Enfim, dia 11 de junho. E nem parece que dia 5 de fevereiro foi á uns 4 meses atrás...

Estou em casa. Esperando o tempo passar. Já estou aproveitando o recesso da copa para pensar sobre a viagem de São João, o presente do meu amigo secreto, a viagem pós São João (EIP). E, para mim, tudo ainda parece surreal. Ainda não caiu a fixa, aquela ficha, de que eu SOU uma Immersioner e de que eu VOU viajar para Belém do Pará para conhecer aproximadamente 55 pessoas do Norte e Nordeste do país, de que eu concorri com aproximadamente 12000 pessoas de TODO O BRASIL para os Jovens Embaixadores e eu quase cheguei lá. QUASE.

E ainda há mais fichas para cair: a de que faltam 18 dias para a viagem, a de que vou ter de enfrentar problemas com parentes e problemas com cabelo (que influenciarão nos problemas com os parentes), a de que vou ter de usar aparelho, a de que vou ter que usar óculos, a de que vou ter que estudar muito mais (MUITO MAIS) nas férias (mesmo com um tempinho ultra-reduzido), a de que vou ter que arrumar minha mala, a de que vou dar aquele "tchau" no aeroporto para a minha mãe e o meu irmão com aquela vontade de chorar de tristeza (por deixá-los), de alegria (por finalmente ir), de ansiedade (por tantos fatores que não posso enumerá-los) e por orgulho (de ter conseguido chegar até aonde cheguei com os jovens embaixadores e por viajar sozinha e tudo mais). Ainda não caiu a ficha da vida em geral, da realidade a qual me encontro agora. Até do famoso "terceirão". Dios, preciso acordar! But don't wake me up!


Daqui á exatos 18 dias eu estarei embarcando num avião para longe (ou não tão longe) daqui. Isso, DEZÔTCHO! Tá perto. E eu estou sentindo como se, a partir de agora, eu realmente estivesse me preparando pular de paraquedas. Aquele frio na barriga que dá quando começamos á fazer os preparativos REAIS para pular.

E, sendo PREparativos, eu estou na "onda do pré" mesmo. Terminando os ajustes finais para, finally, começar a arrumação e o processo de vez. De vez. Como no paraquedismo, terminando de ver os equipamentos de segurança, testando-os e vendo as condições periféricas de se realizar o pulo. Está tudo quase pronto. E pronto tudo ficará.

E a partir de hoje começa a maratona.

Que o fim chegue na hora exata!

Miss

sexta-feira, 6 de junho de 2014

#Coisasque achei por aí

Semestre acabando, mundo girando, vida não pára e o aprendizado também não.

Andei pelos mesmos lugares de sempre e continuei achando coisas novas em pessoas velhas e até em mim mesma. Uma determinação de lascar qualquer integridade. Um amor de derreter o maior cubo de gelo á temperatura mais baixa que houver e umas paixões repentinas de amigos e amigas que me deixaram irritada de ouvir tanta melação e blá blá blá. O que achei aí? Paciência. A que eu preciso para ouvir os outros, já que eles têm para me ouvir. E também achei aceitação da realidade alheia. E um pouco de felicidade pelos outros. A minha tinha ido dar uma volta e se perdeu. Deixa ela lá, afinal de contas, um bêbado sempre sabe como voltar.

Achei pessoas chatas. Que têm muito o que me oferecer, mas eu não sei como aceitar o quê elas têm á oferecer. Muito menos sem saber o que é. Talvez seja algo bom, talvez não. Talvez (e só talvez) algo que mude minha vida. E há tantas especulações, mas é como sempre digo, não há resposta sem que haja pergunta. E não sou eu quem vou perguntar.

Achei pessoas legais nas pessoas mais legais que eu já conhecia. Achei uns doidos também, meus amores. Achei amigos de verdade ouvem as merdas que eu tenho a dizer e que riem das idiotices que eu digo. Que ficam felizes por mim, mesmo que por um retardo. Descobri que os amigos de verdade são aqueles que te aceitam e que dizem na sua cara todas as verdades que você precisa ouvir. Te jogam água gelada pra você poder se aquecer, pegar fogo, ficar forte, explodir. BUM! Nada como um belo choque de realidade, não?

Achei pensamentos diferentes. Achei maneiras diferentes de aprender coisas diferentes. Nesses achados descobri uma coisa: Eu não sei pensar. Sim, sejamos sinceros, não sabemos pensar. Pelo menos não igual aos outros. Cheguei á uma conclusão: somos todos, Everybody's a Teacher. E nossas teorias se completam e ensinam á nós mesmos e aos outros muito sobre o tudo que há mundo afora. E vida adentro.

Achei poços de confiança e achei amores desmaiados no caminho. Almas rastejantes, desejadoras de respostas. Mas é como eu disse: sem pergunta, sem resposta. Almas, you gotta talk!

Achei umas músicas também. Achei uns vídeos, achei criatividade. Achei ideias, todas elas dispersas por aí. Achei argumentos que reforçam minha tese. Achei prols e porquês para as minhas causas. Ganhas, haha! Mas não aceitas. Mas o que importa sou eu e o meu bem estar, não é? Penso que, estando bem, não há nada melhor.

Achei tantas coisas... E ás vezes é bom passar uma limpa geral. A gente acha tudo o que quer e ainda tem de sobra.

Miss