terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Gogo 2014!

Uuuuuuuuuuuufa! Enfim, dia 31 de dezembro. Nossa, parece que o ano voou. A gente anda, anda, anda e reclama até chegar lá. Quando chega... Quando olha pra trás e vê o quanto que andou. Quanto tempo levou, quantas vezes a gente se machucou, quantas vezes a gente chorou, riu, comeu e dormiu... Quanta gente a gente conheceu, o quanto que essas pessoas mudaram nossa vida pra melhor... Para melhor?! Claro, afinal, tudo é lucro! E lucro pode ser investimento. Sempre é.

Sempre.

Quantas coisas novas aprendi? Quantas páginas de quantos livros eu li? Quantas merdas eu fiz? Quantos litros de água bebi? Quantas horas gastei na frente do computador? Quanto tempo gastei vendo animes, vídeos, aprendendo coreografias? Quantos vocabulários novos aprendi? Quantas lições de moral recebi? Quantos estresses eu dei? Quantos "muxoxos" dei? Quantas vezes xinguei? Quantas vezes me excedi? Quanto papel será que rasguei? Quantos lápis comprei esse ano? Quantas vezes repeti a mesma música? As mesmas músicas? Quantas coisas eu quebrei? Quantas fotos tirei esse ano? (Nuss, um monte, hihi!) Quantas vezes parti o coração? E quantas vezes o colei de novo? Quantas vezes senti dor de cabeça? Quantas músicas novas achei? E quantas aprendi? Quantas vezes fiquei espirrei? Quantas perguntas ainda posso fazer até dar meia-noite? Todas.

Perguntas... São as coisas que a gente começa a fazer quando está prestes á deixar algo. E o próximo á ser deixado será o belo 2013. Que veio feito um furacão, deixando uma nuvem de poeira pra a gente abaixar de alguma forma.

Muita gente acabou indo nesse furacão e a quem ficou, restou o trabalho de voltar á vida e ajustar as coisas. Mudando, trocando, reposicionando, falando, de qualquer jeito. Ou de todos eles.

2013 foi um ano muito bom. Um professor e tanto! Nem posso acreditar que mudei tanto com ele. O tempo do 2013 foi tempo suficiente pra muita coisa, e insuficiente pra outro tanto de coisas também. Mas uma coisa não posso negar: foi o tempo IDEAL.

Um segundo depois de 23:59:69 vai ser dia 01/01/2014.

E tudo se renova.



Não sei onde eu vi essa frase, mas é a frase mais bonita.

E tudo realmente se renova. Tudo vai começar de novo. Talvez não muito diferente no início, mas bastante diferente no meio. A gente estuda probabilidade pra provar isso: pode se repetir, mas não igualmente. Não SEMPRE igualmente.

Então, aqui vão meus votos para 2014:  TUDO + CUIDADO.

Cuidado? Claro, afinal de contas, tudo o que a gente pede, se realiza, mas nem sempre a gente vê. Nem sempre tem o respeito em acatar o que nos é oferecido diante de um pedido - ou mesmo uma "imploração" básica... Então, esclareço isso mais: Tudo o que se pede e recebe, deve ser aceito. E o cuidado entra aonde? Na observação. Ás vezes estamos com o prêmio na nossa frente. Mas se a gente olha e não vê, não ganha. Do NO forget.

E que o próximo capítulo comece quando ele tiver de começar. Não há nada melhor do que saber esperar.

Happy New Year \o/

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

#EURI

Sabe quando tu está de boa no facebook e vê uma coisa cômica?  Uma coisa bem nada haver mesmo? Uma coisa do tipo: WTF??
Sou uma pessoa de riso muito fácil, porém sou malvada ás vezes (como todos somos, mas nem sempre assumimos, HEHEHEHEHE...), então precisei rir disso e compartilhar:


#EURI de hoje: eu ri até chorar.

domingo, 29 de dezembro de 2013

Lugar Algum

"Último domingo do ano. Última decepção", ela disse.

É impossível uma pessoa se encorajar muito. Muito mesmo. Um bocadão. Isso tudo para que, no final, haja um comentário que mais pareça uma "alfinetada", como a menina dizia. Uma alfinetada pequena e dolorosa. Apenas uma palavra para fazê-la adentrar na escuridão: "simples".

"Homens, uh! Não sabem como lidar com uma mulher!", a menina dizia. "Menina, acalma-te!", seu coração e sua mente pediam. "Não consigo", a menina retrucava. "Então tente", pedia a alma. E a menina se lamuriava e não aguentava mais. Queria desabar no choro, queria se jogar no chão frio, queria comer todo os doces do mundo e ficar diabética em seguida e morrer. Queria se afogar no rio Styx, tendo sua pele queimada a cada instante. Queria fazer outro planeta com suas lágrimas: o Planeta Salgado. Queria cavar um buraco no fundo do mar, onde seria sua cova. Queria ir para o Ártico ou Antártico se transformar em Menina-Noel. Queria pegar a agulha que usava para costurar o vestido e furar o corpo até provocar sua morte. Queria qualquer coisa, menos continuar onde estava. Olhando para onde estava. Pensando no que estava - que era nada, na verdade. Queria desaparecer. E não aparecer nunca mais para mais ninguém - ou só para aquele alguém. Queria ir para os quintos do mundo inferior brincar com os Cérberos e ver se encontrava Pan ou mesmo a ilha de Calipso. Aí ficariam amigas e conversariam sobre os amores que tiveram e se tornaram perdidos. Mas não o fez. Nada disso. Glória!

Perdida. Era isso. A menina encontrava-se do jeito que mais detestava estar: perdidamente presa. Tinha se jogado ao acaso e não sabia aonde o acaso a estava levando. E tudo por causa de algumas pessoas. E por causa dela mesma. Era como se ela estivesse dentro de um maremoto, mas o mar era feito de algo como doce de leite: era grudento, era doce, era agradável, mas, ao mesmo tempo, não era.

Descobriu, com o tempo, que era areia movediça e que estava vendo uma miragem no deserto que se encontrava agora. O deserto era seu cérebro: vazio. Mas vazio porque? Onde estavam seus pensamentos? Na areia. E a areia não era feita de "pedrinhas", era feita de "letrinhas". Cada grão, cada letra. Cada punhado de areia era um pensamento. Pensamentos enlameados. "Eco!", a menina reclamava. "Porque estou assim?", e quanto mais pensava, mais se enlameava e afundava.

Perto de afundar completamente, antes de ver o escuro, a menina pensou em tudo o que fez. Em que a mandou fazer. Quem indiretamente a mandou fazer. Quem sugeriu. Quem deu a ideia. Quem pressionou. Quem a intimou. Pensou: "Queria que você visse e sentisse o estrago que fez comigo. Aonde me levou. E o que há onde estou". Suas palavras saíam e cada letra que pensava, realmente saía: se desprendiam das palavras e cada uma delas se juntava ao enlameado que prendia a menina.

Afundando devagar, indo pra bem fundo, a menina ia, enfim e sem saber, para onde queria. Lugar algum.

Viajando nas trevas, a menina pensava escuro, pois nada que fizesse tinha cor, nem sabor, nem odor... Não se sabia de nada. Só sabia que se fazia. Era como se alguém tivesse apagado a lua do céu na hora em que nenhuma luz fica ligada. Como se a língua fosse anestesiada e o nariz cortado fora e os ouvidos tapados sem serem tapados.

Vazio....

Pensava em todas as tantas coisas idiotas que conseguiu fazer. Em tanta gente que culpou. Em todas as coisas que queria falar e não falou. Em todas as direções que viu, mas não encontrou nenhuma nítida o suficiente para seguir e dizer que seguiu. "Droga. E glória. Finalmente estou onde gostaria de estar, mas... E agora? Agora que vocês já me puseram no chão e me pisotearam até que não sentisse mais o meu corpo. Agora que já gritaram até que eu ficasse surda. Agora que já brilharam tanto que me deixaram cega. Agora que cortaram a minha língua e me imobilizaram, que querem que eu faça? Que querem de mim? Podem me deixar sozinha para que eu reflita sobre como vou resolver minha situação. Já que estou em lugar algum, é melhor que eu encontre um modo de me adaptar e um buraco pra escapar."

#continua...

sábado, 28 de dezembro de 2013

Hi again \o/

Oi-Oi! Ói eu de novo e____e

Bom, eu sou aquele tipo de pessoa que sempre perde senhas e contas e e-mails, etc., etc., etc... Já perdi um blog, já perdi um tumblr... Nheeeer, tive de fazer outros. E raramente entro neles - Agora não mais tão raramente. Então... Já que não tão raramente, resolvi dar um outro "hi" pra todo mundo.


Nhihihihihihihihihihi *----------*

Espero que dure e que everybody goste \o/

It was me. Bye.

Blog do dia: Pó de Lua

Pó de Lua: De Dia

Nunca vi um blog tão lindo \o/ Deem uma olhada de frente no blog e passem a olhar pelo avesso as coisas.

Beijo, beijo <3

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Sempre flores cairão

Neste momento, há dentro de mim uma felicidade que explode, que espuma, que ostenta. E as flores são minhas plumas: caem feito gotas de chuva. Flores de todos os tipo, flores de todas as cores. Flores que abrem o meu caminho - que regem ele, por sinal. Flores e folhas que caem das árvores de uma floresta numa tarde de sábado de uma primavera qualquer.

Um dia no qual o Sol e o Vento resolvam brincar de procurar as nuvens. Um dia em que a felicidade resolva me procurar e dizer que eu ganhei o jogo, embora tenha sido uma péssima jogadora. Eu ganhei, ela ganhou, ele também... Todos nós somos vencedores de um jogo chamado Vida. E a vida gosta de brincar demais.

Cada um a joga do jeito que quer. Com animação, com emoção, com agitação, com chateação, com tédio, com tudo. TUDUTUDUTUDU! Eu jogo com orgulho, com vaidade, com senso de justiça... Muitas coisas estão envolvidas, embora você escolhe o caminho que quer seguir. O meu caminho não tem nome.

Só sei que no meu caminho, existem vários caminhos que me levam á todas as pessoas que amo. Existe um caminho especial para cada um e o ponto principal é o que há bem no meio. É um ponto pra outra pessoa. Ou outra coisa, quem sabe?

Nesse jogo há uma trilha sonora. Cada um escolhe a sua. Com rock, com pop, com K-pop, com funk, com pagode, com axé, com eletrônico... O meu é com tom eclético. Minha trilha sonora agora é Kimbra. Pop. Call me, é o nome. Mas existem outros sonzinhos ao redor. A tv, os vizinhos, minha mãe e o resto da família, meu joguinho, skype, anti-vírus, I Am The Best, Breathe Your Name (SNTR), etc... Bem legal minha trilha sonora. Eu acho.

"O jogo só termina quando alguém morre" - Frase de Youko Kurama. Frase que diz muitas coisas.

Meu jogo ainda não acabou e eu sou muito indecisa, mas tenho certeza de que conseguirei nomeá-lo. Embora eu esteja muito confusa para tal, vou nomeá-lo muito bem. Vou fazer uma festinha mais feliz do que a de todos os dias. Mais flores cairão. Sempre flores cairão. Flores são a minha chuva. A mais linda chuva. A chuva que me reflete e que cai de acordo com a situação.

A minha chuva agora está azul. Da cor do meu amor. Do tamanho do meu coração. Da imensidão do oceano. Da expansão de todas as terras. Da dimensão do universo. Do coração do Dandelion. Do próprio Dandelion... A minha chuva está tranquila feito o Sol que apareceu hoje.

E o Sol e o Vento foram atrás das nuvens e todos brincaram comigo hoje. A festa precisa de mais convidados para se completar, mas só até aonde estava, estava de bom tamanho.

Só precisava continuar. E a continuação quem vai dar não sou eu...